Confiança como base para o sucesso.

A palavra em si, confiança, se origina do latim “confidere”, que significa “acreditar plenamente”. Um ponto muito interessante é que, dentro da palavra confidere, encontramos o sufixo “fidere” que significa “fé”, por isso, essas palavras, confiar e fé, acabam sendo correlacionadas constantemente, sendo um aspecto que ajuda a pessoa a continuar em seu caminho e acreditar que algo será realizado como imagina e deseja, seja por algo espiritual ou realização material de seu próprio planejamento.

Mas, afinal, de qual confiança que estamos falando?

Autoconfiança? Um acreditar em si, ser seguro de suas próprias atitudes e capacidades, uma característica possível, e necessária, de ser trabalhada em qualquer um. Confiar em si é, também, sobre ter firmeza, confiar que fez seu melhor e se garantir disso com os resultados. Ter confiança em si é um dos primeiros passos, porém não o único. Autoconfiança se torna um aspecto importantíssimo para o desenvolvimento de uma pessoa em suas relações, tais como trabalho, estudo e afins. Um degrau para a subida ao sucesso, seja ele qual for.

Existe, também, a relação de confiança em algo externo, no outro. É uma convicção de que, independente das circunstâncias, a situação será resolvida ou concretizada, dependendo de onde essa confiança for aplicada. Daí vem a importância de saber filtrar onde poder confiar para, assim, evitar decepções, apesar de imprevistos e erros serem reais, compreender que a intenção é de extrema valia, e que, geralmente, se mostra no pós, nas consequências. Nesse aspecto, o autocuidado, junto da própria autoconfiança, deve ser fundamental para saber dizer ‘sim’, quando ser ‘sim’, e ‘não’, quando for ‘não’, em relação à confiança depositada no outro.

Há, também, a relação entre confiança e expectativa, no qual confiamos naquilo que projetamos no outro, por vezes com diálogo, por vezes, convivência, acordos e muitas outras possibilidades. Daí, uma característica de grande valia para compreender quais pessoas se deve cultivar em sua volta, afinal, o mundo não vale pelo número de contatos, mas sim nos que fazem sentido, que sabemos que se pode contar, com respeito mútuo.

Outra correlação importante é entre confiança e liberdade, também necessária para a seletividade. Compreender o quanto podemos, por exemplo, compartilhar algo importante de sua vida ou empresa, sabendo que a informação não será usada contra e, talvez, até potencializada por esse outro. Compreender seu valor e o valor do outro, compreender que, na nossa frente, todos serão confiáveis, saber confiar é compreender que, mesmo pelas costas, o fazer sentido se encontra na paz do confiar.

No todo, a confiança é uma característica que se desenvolve, ou retrocede, de maneira diferente em cada pessoa, dependendo de criação, experiências de vida, personalidade, diálogos, caráter mas, também, de traumas, dificuldades, grau de importância e muitos outros aspectos, subjetivos para cada um.

Como podem perceber, confiar é uma relação entre coragem, sabedoria e discernimento. Nem um pouco fácil de ser conquistada e extremamente volátil, quando quebrada. 

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